Como ainda falta um tempinho para que eu receba o livro e realize a leitura par uma posterior resenha, decidi trazer esse post de Primeiras Impressões para que vocês tenham um gostinho dessa história que promete ser incrível!
Para o post de Primeiras Impressões, eu li o arquivo digital contendo Prólogo + 2 primeiros capítulos. O que nos dá aquele suspense para saber o que mais acontece na história e nos impulsiona a ler cada vez mais do livro!
Alana Price nunca imaginou que sua vida se tornaria tão complicada. Uma cidade encoberta de brumas, assassinatos esporádicos que estão sempre próximos a ela. E uma voz sussurrando em seu ouvido, incitando-a desejar. Quando uma maldição recaí em sua vida, só há uma saída para fugir dela: A morte.
Percorrendo vários lugares do Egito, Alana enfrentará muitos desafios, tumbas egípcias, templos de areias e várias noites do deserto, é só o começo da sua jornada por redenção.
A Mensageira da Morte é o primeiro livro de estreia da autora e traz uma gama de mistérios, intricados a magia e profecias antigas. Tudo isso ambientado no cenário atual e escrito com muito entusiasmo pela autora.
Queria começar falando que, se os autores soubessem o quanto eu amo mitologia egípcia, eles só escreveriam livros desse gênero, porque eu compraria todos!
O arquivo já trás elementos dessa cultura, como o conhecido simbolo da vida eterna, o Ankh, e eu já comecei a pirar assim que vi. Ai então eu respirei bem fundo e me joguei de cabeça nessa leitura.
O Prólogo começa sendo narrado em terceira pessoa contando um acontecimento no Egito durante o século 6. Uma escrava fora amaldiçoada e espalhava devastação por onde andava.
Os sacerdotes da Sociedade do Ankh logo se movimentaram para que ela fosse capturada e sua maldição contida, mesmo que isso cobrasse um enorme preço.
O primeiro capítulo do livro nos trás de volta a atualidade, no ano de 2014, numa narrativa em primeira pessoa. Alana narra a história e nos apresenta um pouco de sua vida e de Julian, seu irmão mais novo. Ela conta sobre o amor de seus pais pelo Egito era grande, sobre como sentia que as vezes eles não davam atenção necessária para ela e o irmão caçula devido ao trabalho de arqueólogos e como a vida deles chegou ao final - e a vida dela começou a tomar um rumo inesperado.
O segundo capítulo se passa nos dias atuais mesmo, com Alana morando na casa de sua avó Amélia, longe de seus tios e seu irmão mais novo. Por conta do stress e de crises, Alana passou os últimos dois anos estudando em casa, mas agora que seu diagnóstico mudara para "psicologicamente saudável" ela se via pronta para enfrentar seu último ano de estudos em um colégio.
Alana tem um primeiro dia de aula não muito bom, e somos apresentados a James Ward, garoto problema, filho da prefeita da cidade, um cara cheio de mistérios.
Na verdade, o capítulo todo levanta alguns mistérios, citações de uma sociedade, um livro antigo e velho deixado para o tio de Alana por seus pais em seu testamento. Já podemos sentir a energia incrível desse livro.
Foi meu primeiro contato com a escrita da autora e eu adorei, é leve, simples e envolvente, li os capítulos para esse post super rápido e fiquei muito ansiosa para ler mais!
Mal posso esperar para que o livro chegue em casa para eu poder devorá-lo de uma vez só!
MAIS SOBRE O LIVRO E A AUTORA:
Espero que tenham gostado,
Beijinhos <3
Divulgação
Olá Tabatha,
ResponderExcluirComo você, sempre fui apaixonada pelo Egito! Fico muito feliz que a leitura tenha sido envolvente para você e com certeza a Alana ainda tem muita aventura pela frente e eu espero de coração, que você goste quando terminar a leitura.
Abraços!